Segundo Freud, (pag. 60, a interpretação dos
sonhos) os sonhos são pressupostos de nossas próprias atividades mentais. Será
que é certo dizer ’um sonho veio a mim’ e deixar de lado a nossa
responsabilidade sobre ele? Talvez, isso ocorra, porque temos grande
dificuldade em entender a sensação que nos provoca a manifestação de um sonho
acabado e, a impressão que fica, é de algo estranho em nós, estranho à nossa
mente. Então, sugere-se que as fontes dos sonhos podem ser encontradas nos
atributos psicológicos deles, cujos conteúdos oníricos que o permeiam são os
mesmos que estão presentes, em sua grande parte, nos sonhos e na vida de vigília.
Emerge a questão: _ não haverá modificações nos processos da mente que produzam
a impressão que examinamos aqui?
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